Inmeq discute problema da venda de pão francês por unidade em Alagoas

Inmeq discute problema da venda de pão francês por unidade em Alagoas

Inmeq discute problema da venda de pão francês por unidade em Alagoas

Segundo a diretoria técnica do Inmeq, até junho deste ano 627 padarias foram fiscalizadas, resultando na autuação de 19 delas, que praticavam a venda irregular do pão.

13/07/2016

por Agência Alagoas

A venda de pão francês por peso está em vigor desde outubro de 2006, estabelecida pela portaria 146 do Inmetro. No entanto, após dez anos, o comércio em Alagoas ainda enfrenta dificuldades, já que muitas padarias não cumprem essa determinação e acabam por prejudicar a concorrência justa.

 

O diretor-presidente do Instituto de Metrologia e Qualidade de Alagoas, Aristeu Lopes, atendeu nesta terça-feira (12), o presidente do Sindicato da Indústria de Panificação, Confeitaria, Bolos, Bolachas, Biscoitos e Massas Alimentícias de Alagoas (Sindipan), Alfredo Dacal, vários empresários do segmento, além do Sebrae-AL.

 

O objetivo do sindicato é discutir medidas para lidar com esse problema e solicitar mais fiscalizações aos comércios que atuam no setor. Esse ano, dados da ouvidoria revelam que 15 denúncias de venda de pão francês à unidade foram registradas. Os casos foram fiscalizados por técnicos do Instituto, constando, em alguns, a irregularidade citada.

 

Segundo a diretoria técnica do Inmeq, até junho deste ano 627 padarias foram fiscalizadas, resultando na autuação de 19 delas, que praticavam a venda irregular do pão.

 

“A denúncia é muito importante porque podemos identificar o problema e dar prioridade. A fiscalização acontece de forma periódica, mas unir esforços com outros órgãos reguladores e o sindicato é importante para trabalhar de forma conjunta e sanar esses erros”, ressaltou o diretor-presidente do Inmeq.

 

Ainda na reunião, Aristeu Lopes se comprometeu a fazer um levantamento interno preciso sobre as denúncias e os bairros que tem maior incidência dessa irregularidade. Assim, segundo ele, é possível tanto intensificar as ações dos fiscais, como orientar melhor os comerciantes sobre esse tipo de prática.

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